Defino, logo limito.
Escolho, logo restrinjo.
E olha, deixe-me ser metalinguisticamente paradoxal...em paz.
Minha condição primordial de ser humano merece ao menos...
Meu paradoxalmente ser "eu", essa é a pretensão a que me permito.
Afinal, há que se privilegiar a comunicação.
[... esse episódio da imaginação a que chamamos realidade]
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