sábado, 1 de setembro de 2007

. presente disponível .

...e minha libertação lentamente entediada?

Será mesmo que eu, como GH, não sei te dizer, porque só fico eloqüente quando erro?
E como te falar se um silêncio instala-se, como que consequência-instrínseca do meu acerto?
Acerto desconfortavelmente convicto.

E recorrer a clichês me parece tão...vulgar.
E, ao mesmo tempo, tão...inevitável.

Será possível ser originalmente sensível?
Permitir-me galanteios à alma sem ultrajar minha inteligência?
Algo de nigligenciável nisso tudo?

Não por mim, talvez...
...solene inexpressividade.

[Agora como falarei de um amor que não tem senão aquilo que se sente, e diante do qual a palavra "amor" é um objeto empoeirado?]

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